segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Motorista esconde drogas nos pneus do carro e termina preso



A Polícia Militar Rodoviária apreendeu 57,5 quilos de pasta base de cocaína na Rodovia Raposo Tavares (SP 270), por volta da 1 hora de domingo (23), em Paranapanema, distante 260 quilômetros da Capital.

Durante fiscalização em um Toyota Hillux cinza, no km 245 da estrada, uma equipe da 2ª Companhia do 5º Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) encontrou diversos tijolos da droga dentro dos quatro pneus do veículo.

O motorista, que vinha do município de Dourados, no Mato Grosso do Sul, foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal de Sorocaba, onde o caso foi registrado. A droga foi apreendida e será periciada.

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Publicações do blog nesta Segunda-Feira 24/02/14


ARAÇATUBA: Polícia Rodoviaria apreende 33 tijojos de pasta base de cocaína

Trânsito no Estado de SP mata mais em 2014

Policiais Federais fazem protesto na Av. Paulista

TROPA DO BRAÇO ACABA COM A FARRA DOS BLAC BOSTAS - VEJA AS IMAGENS

GOVERNO FEDERAL (PT) FINANCIOU A BADERNA DO MST QUE TERMINOU COM 30 POLICIAIS FERIDOS

Nos EUA, menor assassino e estuprador é tratado como criminoso comum

Comissão do Senado rejeita redução da maioridade penal. Veja quem votou contra

Dúvidas sobre a candidatura presidencial do General Augusto Heleno - ex-comandante das tropas da ONU no Haiti e crítico do governo lulopetista - têm data certa para terminar

ARAÇATUBA: Polícia Rodoviaria apreende 33 tijojos de pasta base de cocaína




Um homem foi detido pela Polícia Militar Rodoviária, na madrugada desta segunda-feira (24), numa rodovia de Araçatuba, a 524 quilômetros da Capital, ao ser flagrado com 33 tijolos de pasta base de cocaína escondidos num fundo falso de seu carro.

Um Renault Logan preto, com placas de Campo Grande (MS), ocupado apenas pelo motorista, chamou a atenção dos policiais de uma viatura do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), por volta das 2h30, na altura do km 535 da Rodovia Marechal Rondon (SP 300).

O motoboy C.E.F.S., de 27 anos, que dirigia o Logan, disse que vinha de Campo Grande para visitar um tio em Araçatuba, mas não informou qual era o endereço do parente.

Compartimento secreto

Como o encosto do banco traseiro estava aparentemente soldado, os PMs fizeram uma revista mais minuciosa e descobriram um compartimento falso, onde estavam escondidos 33 tijolos de pasta base de cocaína, com peso de 33,6 quilos.

O motoboy então confessou que pegara a droga em Campo Grande, de um homem conhecido por “Gordo”, e que ganharia dinheiro para entregá-la na capital paulista. Além de um celular, ele estava com R$ 780.

O suspeito foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes no plantão da Delegacia Seccional de Araçatuba. Em seguida, ele foi enviado para uma cadeia pública da região, à espera de decisão da Justiça.

Trânsito no Estado de SP mata mais em 2014


O trânsito está mais violento no Estado de São Paulo, mostram dados da SSP (Secretaria Estadual da Segurança Pública) divulgados nesta segunda-feira (24). O número de homicídios culposos (quando não há intenção de matar) por acidentes viários cresceu 20,6% em janeiro deste ano (351 ocorrências) na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando houve 291 casos.

Já os homicídios de trânsito registrados pela Polícia Civil como dolosos (ou seja, entendido como a intenção do motorista de matar a vítima) passaram de cinco casos para sete casos. As lesões corporais culposas, por sua vez, subiram de 10.315 para 10.702 nas vias do Estado.

Capital

Na cidade de São Paulo, os casos de homicídio doloso por acidente de trânsito se mantiveram estáveis em 44 em janeiro. Não houve, na capital paulista, o registro de nenhuma ocorrência de homicídio doloso no trânsito.

As lesões corporais culposas no tráfego ficaram em um patamar parecido com o de janeiro do ano passado. Nos primeiros 31 dias deste ano, foram 1.866 casos, ante 1.836 em igual período de 2013.

Policiais Federais fazem protesto na Av. Paulista


Cerca de 100 policiais federais realizaram protesto nesta segunda-feira (24), na avenida Paulista, em São Paulo. A categoria reivindica uma reforma no sistema de segurança pública e uma maior estrutura para a realização dos serviços de segurança na Copa do Mundo FIFA 2014. Os policiais se concentraram no fim da manhã, próximo ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Outras manifestações estavam previstas para esta segunda-feira em vários estados do País, além de outros municípios paulistas. De acordo com informação da assessoria do Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais do Departamento de Polícia Federal no Estado de São Paulo, alguns serviços seriam suspensos, no dia do ato, nas unidades da Polícia Federal, com exceção dos considerados essenciais, como controle imigratório nos portos e aeroportos, assim como o atendimento nos setores de passaporte.

TROPA DO BRAÇO ACABA COM A FARRA DOS BLAC BOSTAS - VEJA AS IMAGENS



Polícia Militar considera operações em protesto em SP "um sucesso" Veja as imagens.
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A Polícia Militar considerou um sucesso a intervenção realizada ontem (22) durante a manifestação contra a Copa do Mundo no centro de São Paulo. A operação terminou com 262 pessoas retidas - havia 1.500 - e nenhum preso. Jornalistas também foram retidos e agredidos.

O protesto seguia pela Rua Xavier de Toledo, no centro da cidade, quando policiais militares começaram a fazer um cerco a alguns grupos de manifestantes. "Porque alí foi o exato momento em que tivemos informações de que haveria quebra-quebra", disse o coronel Celso Luiz Ferreira.

Segundo o coronel, a PM interpretou como sinal de que haveria quebra-quebra o momento em que os black blocs deram os braços e gritaram "uh, uh".

Questionado se a intervenção policial é que desencadeou o quebra quebra, o coronel desconversou, mas reconheceu que algumas depredações ocorreram após o cerco. "Fizemos o cerco e uma parte conseguiu sair pela Rua 7 de Abril (e iniciar o quebra quebra)", contou o coronel.

A polícia mobilizou mais de 2 mil homens na operação - número superior, portanto, ao de manifestantes. Para Ferreira, a operação foi bem sucedida porque houve menos depredações e menos manifestantes e policiais feridos (um e cinco respectivamente, segundo a PM). Apontados como principais responsáveis pelos atos de vandalismo, os adeptos da tática black bloc estavam em menor número que em manifestações anteriores, reconheceu o coronel.

A intervenção policial também foi criticada por ter resultado na agressão a jornalistas e advogados que atuavam em favor dos ativistas. Ferreira disse ser muito difícil identificar quem era ou não repórter durante a manifestação, pois alguns usavam máscaras e capacete - ao menos um dos jornalistas agredidos, Sérgio Roxo, do jornal O Globo, não portava este tipo de acessório. Sobre os advogados, que buscavam acompanhar as revistas feitas pelos policiais aos manifestantes, o coronel acusou alguns de "incitarem a violência e não permitirem o trabalho da PM".

A operação foi a primeira em que a Polícia Militar usou uma "tropa de braço", como são chamados os policiais desarmados e com treinamento em artes marciais. A mesma estratégia deve continuar a ser utilizada em outros eventos semelhantes.

As informações foram repassadas pelo coronel Ferreira em coletiva de imprensa realizada neste domingo em um quartel do comando geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Antes do início do evento, o policial pediu um minuto de silêncio em memória ao cinegrafista Santiago Andrade, da Bandeirantes, e dos mais de dois mil policiais "mortos em serviço ou fora dele".

Ferreira também pediu desculpas aos jornalistas. "Venho de antemão pedir desculpas se eventualmente houve alguma falha com relação aos jornalistas", disse ele. As agressões sofridas por jornalistas durante os protestos de junho têm sido apontadas como um dos catalizadores da onda de manifestações iniciada no ano passado.














GOVERNO FEDERAL (PT) FINANCIOU A BADERNA DO MST QUE TERMINOU COM 30 POLICIAIS FERIDOS





BNDES deu R$ 350 mil e a CAIXA R$ 200 mil para o evento do MST

 Lembrando que o Governo Federal no dia seguinte recebeu os Red Bloc no palácio do planalto e não condenou a ação violenta dos mesmo contra os policiais e as intuições brasileiras como o STF.

A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos s...em licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.

A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.

O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento.

A Mostra Nacional de Cultura Camponesa, objeto dos patrocínios, ocorreu na área externa do ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O congresso teve suas plenárias na área interna. Os dois eventos tiveram divulgação conjunta e o objetivo da mostra era mostrar os diferentes produtos cultivados pelos trabalhadores rurais em assentamentos dentro de um discurso do MST da valorização da reforma agrária.

Nos EUA, menor assassino e estuprador é tratado como criminoso comum





Enquanto isso no Brasil, menor criminoso é considerado infrator e vitima da sociedade.
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A maioridade penal varia entre 16 e 18 anos nos Estados Unidos, mas todos os seus 50 estados e o Distrito de Colúmbia (DC, onde fica a capital federal) têm dispositivos legais para processar, julgar e condenar crianças e adolescentes como adultos, segundo o Departamento de Justiça. Os critérios para a transferência do caso da Vara de Infância para uma Corte comum variam, com base nas legislações estaduais, mas têm em geral a mesma espinha dorsal: a prática de crime grave, como assassinato, estupro, estelionato, assalto e ocorrências ligadas a drogas.

O sistema federativo americano concede liberdade aos estados para definirem suas leis e, por isso, não há lei federal sobre maioridade penal. Mas o conceito é unificado: trata-se da idade a partir da qual um americano é automaticamente considerado um adulto para efeitos de responsabilidade legal. Atualmente, 37 estados e o DC fixam a maioridade aos 18 anos; outros 11, aos 17 anos. Apenas dois a estabelecem aos 16: Nova York e Carolina do Norte.

** Criminoso aos sete anos **

Em todos os estados está aberta a possibilidade de o menor enfrentar a Justiça comum. Alguns obrigam a transferência do caso se um certo número de critérios é alcançado; outros deixam esta avaliação nas mãos do juízes das Cortes juvenis, entre outros critérios. Em 17 estados e em DC, não há idade mínima em qualquer parte da legislação para que um menor seja julgado como adulto. Já em Oklahoma, por exemplo, se o Estado provar capacidade de discernimento, crianças a partir de 7 anos podem sentar no banco dos réus.

No início de 2005, por exemplo, a Justiça da Carolina do Sul condenou Christopher Pittman a três décadas de prisão pelo assassinato de seus avós, quando ele tinha 12 anos, em 2001. Pittman ficou recluso numa detenção juvenil até completar 17 anos (maioridade na Carolina do Sul) e hoje cumpre pena na cadeia.

O debate, no entanto, é grande nos EUA. Após movimento contrário nos anos 1990, resquício da orientação de combate duro à criminalidade e ao uso de drogas, desde 2006 pelo menos seis estados começaram a discutir a elevação da maioridade penal para os 18 anos.

Custos de encarceramento, evidências de reincidência criminal elevada para jovens que passaram por prisões comuns e, sobretudo, o avanço das pesquisas científicas sobre desenvolvimento cerebral, mostrando que a capacidade de julgamento e decisão até os 18 anos não está formada, são os principais combustíveis das discussões.

Comissão do Senado rejeita redução da maioridade penal. Veja quem votou contra





A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.

A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.

Pela proposta, a redução da maioridade também seria aplicada nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.

Votaram contra a redução da maioridade penal para os 16 anos:

Angela Portela (PT-RR)
Aníbal Diniz (PT-AC)
Antônio Carlos Valadares (PSB-PE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Gleisi Hofmann (PT-PR)
Inácio Arruda (PCdoB-CE)
José Pimentel (PT-CE)
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Randolfe Rodrigues (Psol-AP)
Roberto Requião (PMDB-PR)

Votaram a favor da redução da maioridade:

Aloysio Nunes (PSDB-SP) – autor da PEC rejeitada
Armando Monteiro (PTB-PE)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Pedro Taques (PDT-MT)
Ricardo Ferraço (PMDB-ES)
Romero Jucá (PMDB-RR)

Dúvidas sobre a candidatura presidencial do General Augusto Heleno - ex-comandante das tropas da ONU no Haiti e crítico do governo lulopetista - têm data certa para terminar


 


Ele foi o primeiro comandante dos mais de 6 mil militares de diferentes países que integraram o contingente inicial da Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), esteve à frente de 25 mil homens do Exército como Comandante Militar da Amazônia — quando entrou em polêmica com o próprio então presidente da República, Lula, a respeito da política indigenista brasileira — e tem currículo profissional que os colegas consideram “impecável”.

Ainda no Comando Militar da Amazônia, o general reclamou diante de emissoras de TV, sem colocar panos quentes, da precariedade dos armamentos e equipamentos do Exército, lembrando que, em sua área, a maioria dos soldados ainda utiliza “fuzis fabricados em 1941″.

Como ninguém é perfeito, o general Augusto Heleno Ribeiro Pereira já defendeu, em público, de forma enviezada mas clara, o golpe militar de 1964.

Com discurso fácil — sua experiência como comentarista de assuntos de segurança da Rede Bandeirantes de TV certamente ajudou –, opiniões fortes e um discurso que, desde que foi para a reserva, em 2011, se contrapõe a muitos aspectos do lulopetismo, esse curitibano de 66 anos vem sendo pressionado por colegas e também admiradores civis para candidatar-se à Presidência.

Não se sabe qual será sua decisão — que, em qualquer caso, acabará resultando em uma candidatura por um partido nanico, com pouco tempo de propaganda eleitoral na TV, pouca estrutura, poucos apoios de políticos e, em consequência, pouco dinheiro.

De todo modo, faltam poucos dias para saber-se o rumo que o general Augusto Heleno tomará na política, se tomar: militares (e integrantes do Judiciário) interessados em candidatar-se às eleições de outubro precisam filiar-se a algum partido político até, no máximo, o dia 5 de abril próximo.